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Como está o meu disco?

Desgaste do Disco Intervertebral

Eu recebo muitos pacientes preocupados com a condição do disco intervertebral. Existem diferentes classificações do desgaste do disco, geralmente baseados na ressonância magnética. A mais usada é a de Pfirrmann que vai de 1 a 5, sendo 1 um disco normal, e 5 onde já há perda significativa da altura do disco, ou seja, quando uma vertebra gruda na outra. As vezes, a pessoa está bem, sem sintomas, mas o fato de ter um ou mais discos num estágio mais avançado de desgaste, acaba levando a uma preocupação excessiva, as vezes a vontade de repetir várias vezes a Ressonância pra ver como o disco está. Então, o que eu queria deixar claro, é que sinal de degeneração do disco na Ressonância não é sinônimo de doença! Isso porque é muito comum encontrarmos discos degenerados na população normal, e quanto maior a idade da pessoa, maior a probabilidade de encontrar essas alterações nos discos interverterias… de uma forma aproximada, se a pessoa tem 20 anos de idade, 20% de chance de encontrarmos alterações degenerativas na coluna e se tem 80 anos, 80% de chance de acharmos essas alterações. E, encontrar essas alterações, não quer dizer que a pessoa vai ter algum sintoma com isso e nem que vai precisar de algum tipo de tratamento! Se você quiser viver bem com a coluna que você tem, não deixe de acompanhar nossas dicas aqui neste canal e em nossas outras redes sociais que aparecem aqui! 

 

Dr. Marcelo Amato - CRM: 116.579
Dr. Marcelo Amato - CRM: 116.579
Médico e Neurocirurgião pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP); Doutor em Neurocirurgia (Clínica Cirúrgica) pela Universidade de São Paulo (FMRP-USP), orientado pelo Prof. Dr. Benedicto Oscar Colli; Especialista em Neurocirurgia pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN) e pela Associação Médica Brasileira (AMB); Especialista em Cirurgia de Coluna pela Sociedade Brasileira de Coluna (SBC) e Associação Médica Brasileira (AMB); Linha de Pesquisa em Cirurgia Endoscópica da Coluna desde 2013 pela FMRP-USP com diversos artigos e livros publicados nacional e internacionalmente; elaboração de aulas e cursos nacionais e internacionais sobre Endoscopia de Coluna, e realização de consultorias em todo território nacional ; Neurocirurgião referência do Hospital de Força Aérea de São Paulo (HFASP); Diretor do Amato - Hospital Dia;

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